Depois de três anos de participação no blog: http://osmar.vox.com - fomos surpreendidos pela informação de que o mesmo seria fechado a partir do dia 30 de setembro de 2010. Começou então nossa corrida para salvar todos os arquivos. E olha que o volume era bem elevado. Fizemos o possível para resgatar todo o conteúdo, até então editado. Os textos foram todos recuperados, porém as imagens, muitas delas se perderam pela extensão e pelo volume que certamente não cabem neste.
Toda via, vamos fazer o possível para mantermos um bom nível comunicativo neste veículo novo e desconhecido. O desafio é bom. Esperamos corresponder às nossas expectativas e agradar aos nossos leitores com informações uteis e construtivas.
Sem qualquer pretensão, publicaremos assuntos das mais diversas abordagens. Terão espaços aqui, informações de interesses diversos, mas preferencialmente temas que não seriam divulgados por nenhum veiculo convencional, formal e comercial.
Esperamos que dessa forma, nossos leitores se sintam contemplados com uma leitura agradável, de bom humor e de uma comunicação familiar e amiga. A interação se dará pela troca de mensagens e imagens, limitadas, porém, significativas e interessantes.
Por tanto, contamos com a participação de todos os nossos leitores para fazermos deste espaço, um ambiente informativo, agradável e interativo, independente de raça, credo ou ideologia política. Evidentemente, lançaremos temas polêmicos com o intuito de trocarmos experiências com respeito a todas as diversidades. Como afirmou o grande pedagogo Paulo Freire, nas entre-linhas das dezenas de livros que publicou ao longo de sua existência. - "Não existe o saber mais, nem o saber menos. Existe o saber diferente.".
Até por que, a "verdade absoluta" é relativa. A verdade de um pode ser diferente da verdade do outro, por isso o que vale mesmo é o respeito que devemos ter pelas diferenças que encontramos ao nosso redor.
Sem radicalizar, como encontramos alguns jargões, que à vista de um jornalista experiente, pode parecer demodê, mas, daqui pra frente, "vamos deixar a bola rolar". Se possível, "deixem que eu chute e doa a quem doer".
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