Na Década de 1980, padre Ari era Pároco da Paróquia Santa
Teresinha de Lisieux.
Foi nessa realidade que conheci o padre Ari José Soga, um missionário gaúcho, de voz forte, que dispensa o uso de microfone, de discurso curto e certeiro, capaz de atingir o coração mais duro do gaudério resistente à Palavra de Deus, mas que também é de uma docilidade com as pessoas e de uma simpatia cativante.
Nesse período, a Arquidiocese de Curitiba, capitaneada pelo
grande pastor, Dom Pedro Antonio Fedalto, hoje arcebispo Emérito; decidiu
restaurar o Diaconado Permanente. Secretariado pelo Diácono Lando Groetz,
encaminhou correspondências à todas as Paróquias interessadas que apresentassem
candidatos. Padre Ari, na condição de Pároco, apresentou dois candidatos: Luiz
Carlos Teixeira, que por razões pessoais, não pode continuar seus estudos, e eu que fui
Ordenado em 25 de janeiro de 1998, graças ao empenho do padre Ari José Soga e o
aval da minha família e das Comunidades.
Isso só pra dizer do carinho, da consideração e do respeito
que tenho por esse missionário Passionista, que certamente é um anjo, motivador
na vida de muita gente, assim como na minha.
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