sábado, 9 de março de 2013


Quem mexeu no meu caqui?

O título é uma alusão ao livro “Quem mexeu no meu Queijo?” de Spencer Johnson, M. D, um best-seller, conhecido no mundo empresarial e que abriu a mentalidade de muitas pessoas pelo conteúdo.

No fundo do quintal de minha residência, cultivo há quase três décadas, algumas árvores frutíferas, como pera, pitanga, araçá, goiaba, limão e dois pés de caqui, o da esquerda conhecido como “caqui-chocolate” de excelente paladar. Já o da direita mais comum, era muito ácido, tão amarrento, que se tornava indigesto. Ninguém comia-o.

Mas, por conviver ao lado do cáqui-chocolate, o amarrento acabou se contaminando com a doçura do primeiro e tornando-se uma fruta de excelente paladar, o que prova que a convivência com seres de boa qualidade acaba se transformando em um processo de conversão.

Além dos amigos e vizinhos consumidores das frutas, há um bando de sabiás que sem o menor pudor, invadem as árvores, comem os frutos, brigam e ainda cagam por cima das mesas.

Ontem enquanto juntava os restos de caqui deixados pelos sabiás, pras moscas não proliferarem, ouvia no alto do caquizeiro o som como a reclamação das aves protestando pela minha presença. Imaginem que a minha presença inquieta até os sabiás.
Isso me fez lembrar a existência de alguns elementos inescrupulosos que usando a mídia e a liberdade de expressão sem responsabilidade, se escondem atrás de uma carapaça politiqueira para mentir, difamar caluniar e criar intrigas, sem direito a quem quer que seja de se defender e mostrar a verdade.

Nada sábios. São piores que aves de rapina que roubam o que há de mais sagrado dos outros, a dignidade. Não merecem consideração alguma.
Para esses seres inescrupulosos, almejamos que Deus tenha compaixão, perdoe seus pecados e os conduza à vida eterna...

Texto e imagens: Diácono Osmar Vieira

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