Quem
mexeu no meu caqui?
O título é uma alusão ao
livro “Quem mexeu no meu Queijo?” de Spencer Johnson, M. D, um best-seller,
conhecido no mundo empresarial e que abriu a mentalidade de muitas pessoas pelo
conteúdo.
No fundo do quintal de minha
residência, cultivo há quase três décadas, algumas árvores frutíferas, como pera,
pitanga, araçá, goiaba, limão e dois pés de caqui, o da esquerda conhecido como
“caqui-chocolate” de excelente paladar. Já o da direita mais comum, era muito
ácido, tão amarrento, que se tornava indigesto. Ninguém comia-o.
Mas, por conviver ao lado do
cáqui-chocolate, o amarrento acabou se contaminando com a doçura do primeiro e tornando-se
uma fruta de excelente paladar, o que prova que a convivência com seres de boa
qualidade acaba se transformando em um processo de conversão.
Além dos amigos e vizinhos
consumidores das frutas, há um bando de sabiás que sem o menor pudor, invadem
as árvores, comem os frutos, brigam e ainda cagam por cima das mesas.
Ontem enquanto juntava os
restos de caqui deixados pelos sabiás, pras moscas não proliferarem, ouvia no
alto do caquizeiro o som como a reclamação das aves protestando pela minha
presença. Imaginem que a minha presença inquieta até os sabiás.
Isso me fez lembrar a
existência de alguns elementos inescrupulosos que usando a mídia e a liberdade
de expressão sem responsabilidade, se escondem atrás de uma carapaça
politiqueira para mentir, difamar caluniar e criar intrigas, sem direito a quem
quer que seja de se defender e mostrar a verdade.
Nada sábios. São piores que
aves de rapina que roubam o que há de mais sagrado dos outros, a dignidade. Não
merecem consideração alguma.
Para esses seres
inescrupulosos, almejamos que Deus tenha compaixão, perdoe seus pecados e os
conduza à vida eterna...
Texto e imagens: Diácono Osmar
Vieira
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